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Plástico em Transformação e Sustentabilidade fecham a semana digital Plástico Brasil Xperience 2022
Todos os conteúdos exclusivos apresentados, voltados ao segmento de plásticos, permanecem disponíveis na plataforma digital Plástico Brasil Xperience

Foi encerrada ontem (18/08) a Plástico Brasil Xperience 2022, evento online que está na segunda edição e ofereceu ao mercado intensa programação de conteúdo técnicos e setoriais.
O tema do dia foi Plástico em Transformação e a programação teve início com a participação de Gustavo de Souza, fundador e CEO da Nanobees Materiais Sustentáveis, que falou sobre A importância dos polímeros de fontes renováveis rumo aos objetivos de desenvolvimentos sustentáveis da ONU. Segundo ele, a tecnologia proporciona hoje níveis de conforto nunca antes alcançados pela humanidade, porém esse conforto tem um custo e o mais evidente, hoje, é a geração de resíduos. “Um dos grandes desafios da sociedade é chegar a um equilíbrio entre conforto e desenvolvimento sustentável e a Organização das Nações Unidas (ONU) traçou 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) tentando introduzir maior conscientização sobre nosso impacto no Planeta”, lembrou o executivo.
Ele explica que, no contexto da engenharia, isso tem ligação direta com o desenvolvimento de materiais. A tendência é que haja uma mudança no mindset de quem vende e de quem consome em busca da mudança do padrão de consumo, da Economia Linear para a Economia Circular. “É nesse contexto que temos a demanda pelo desenvolvimento de materiais sustentáveis, ou seja, compostáveis ou mais facilmente recicláveis e compatíveis com a logística reversa”, explicou.
Souza falou sobre as pesquisas em torno desses materiais feitas na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Entre os materiais pesquisados estão os termoplásticos, compósitos e blends, além dos materiais de fontes renováveis, como celulose, nanocelulose, amido, quitosana e outros. Também falou tecnicamente sobre cada um deles, entrando em detalhes sobre a nanocelulose, que serve para reforçar os polímeros sintéticos e de fontes renováveis, com propriedades de barreira e resistência.
“Nosso trabalho atualmente se baseia no desenvolvimento de embalagens para alimentos com a capacidade de barreira por conta da aplicação de nanocelulose e em outras atividades ligadas à sustentabilidade, como Análises de Ciclo de Vida, projetos de recuperação de resíduos, entre outros”, completou.

Materiais de alto desempenho
Na sequência, Alexandre Caramaschi, Material Deployment Leader; Genilson Silva, GTS Engineer e Leonardo Gomes, diretor de Engenharia, todos da FORVIA Faurecia, se reuniram em um painel sobre a Inovação em materiais plásticos de alto desempenho.
Gomes abriu a palestra explicando a evolução da produção e inovação no elemento plástico de forma a atender a demanda por material sustentável. “Estamos comprometidos com os objetivos de redução de CO2, pretendendo, até 2030, neutralizar as emissões de carbono”, comentou. A empresa se baseia em três metas: até 2023 reduzir em até 17% o uso de plástico; viabilizar a reciclagem e reduzir resíduos; ampliar o uso de biopolímeros e materiais de fonte renovável.
Leonardo Gomes chamou Alexandre Caramaschi para exemplificar sobre a aplicação dessas metas no design das peças voltadas ao segmento automotivo. O executivo falou do desenvolvimento e aplicação de materiais para a redução de peso e aumento da durabilidade e performance das peças, como o uso do NAFILean, composto de polipropileno reforçado com 20% de fibras de cânhamo e projetado para peças estruturais automotivas por processo de injeção. Também chamou Genilson Silva para mostrar numericamente os ganhos e avanços do uso desses materiais nas várias fases dos projetos de peças automotivas.

Grafeno
Na sequência da programação, a Plástico Brasil Xperience recebeu Diego Piazza, da Znano, que falou sobre Grafeno – Oportunidades tecnológicas para a indústria de materiais poliméricos.
O grafeno, na prática, é o material mais forte, leve e fino que existe, que empresta suas propriedades mecânicas, elétricas, químicas, ópticas, térmicas a outros materiais, entre eles os polímeros. “Haverá impacto na forma como trabalhamos, porque os processos de transformação de materiais contendo grafeno podem ser mais rápidos, com menor consumo de energia, com máquinas até mesmo menores, ou seja, com a possibilidade da potencialização de um parque fabril, inclusive. Trata-se do potencial catalisador de materiais poliméricos que traz importantes oportunidades tecnológicas para a indústria do plástico”, afirmou Piazza.
Piazza explicou que não apenas o processo de fabricação de peças muda a partir do uso dessa matéria-prima, mas também a qualificação da própria peça para aplicações em setores diversos, do automotivo passando pela construção, energia, medicina, cosmética, moda, entre outros, trazendo exemplos específicos dos benefícios em algumas dessas aplicações e reforçando as possibilidades de ganhos em sustentabilidade e competitividade.
Tecnologia a serviço do plástico
Como a inovação e tecnologia são aliadas do uso racional do plástico foi o tema abordado por Flavio Ferreira, head of Regional Packaging Latam da Reckitt, que reforçou a importância de investimentos e do engajamento para que, por meio da inovação, as companhias alcancem a meta do uso racional do plástico. Segundo ele, a sustentabilidade é uma jornada e precisa fazer parte, de fato, da estrutura e da liderança da empresa, da governança e do ESG.
Ferreira falou também sobre como a empresa espera atingir objetivos, como o de ter 50% da receita vinda de produtos sustentáveis até 2030; 50% de redução da pegada de carbono de seus produtos até 2030 e da pegada hídrica até 2040; 65% de redução da pegada química até 2030; Carbono neutro até 2040; reaproveitamento total de água em locais com estresse hídrico até 2030; 100% de uso de eletricidade renovável até 2030; 65% de redução das emissões de GEE (gases de efeito estufa) em operações até 2030; e 50% da redução do uso de plástico virgem em embalagens até 2030.
Especificamente sobre a meta de redução de 50% do uso de plástico virgem em embalagens até 2030, Ferreira explicou que a empresa se baseia nos 3Rs – Redução no uso, Reutilização e Reciclagem em uma grande jornada com investimento, tecnologia e engajamento. Também exemplificou essa jornada com cases aplicados pela empresa no decorrer dos anos (exemplos de embalagens que reduziram o uso de plásticos a partir de inovação no desenvolvimento, os refis para reutilização e embalagens mais condizentes com a reciclagem).

O plástico e a economia circular
Para encerrar a jornada, aconteceu o debate sobre O Papel da Cadeia de Plástico na Economia Circular, com as participações de Marcel Matiolli, coordenador de S&OP da eureciclo, Suelma Rosa, head de Reputação e Assuntos Corporativos do Brasil e América Latina da Unilever e Amarildo Bazan, diretor da Abazan Consultoria, com mediação de Miguel Bahiense, presidente do Plastivida - Instituto Socioambiental dos Plásticos. Miguel falou dos benefícios dos plásticos e sobre o modelo econômico atual, extração, produção e descarte, reforçando que, cada vez mais se faz necessário o aprimoramento da gestão de resíduos para o desenvolvimento da Economia Circular.
Já Suelma Rosa trouxe o posicionamento da Unilever frente aos plásticos. “Sabemos que o consumidor se preocupa hoje com a destinação dos resíduos e, dessa forma, nos esforçamos não só para reduzir a quantidade de plástico virgem nas embalagens, mas também para introduzir valor nos materiais usados, investindo em P&D, para ter embalagens mais amigáveis ao meio ambiente e mais facilmente reintroduzidas na economia”, afirmou. A executiva também falou sobre a educação ambiental como a base de tudo e sobre a preocupação da companhia em melhorar a informação ao consumidor para que haja a destinação correta das embalagens.
Bahiense então questionou Amarildo Bazan sobre a reciclagem de plásticos, quais são os entraves e o que ainda falta para que se cumpram integralmente os preceitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Bazan afirmou que um dos entraves da reciclagem é a quantidade de tipos de plásticos, uns mais assimilados como recicláveis, como o PET, e outros nem tanto. Disse também que o caminho para maior desenvolvimento da coleta seletiva, logística reversa e reciclagem é a informação ao consumidor, a capacitação de catadores e cooperativas com informação e equipamentos para essa coleta e a desoneração tributária sobre o reciclado, já que se trata de uma atividade que demanda altos investimentos e que ainda é de baixa rentabilidade para os elos da cadeia.
O mediador perguntou à Suelma Rosa se toda a cadeia produtiva pode se envolver na Economia Circular. Sua resposta foi positiva, porém com ressalvas: “é preciso haver mudança profunda de mentalidade dos personagens sociais para que se mude o olhar, desde o desenvolvimento de materiais e design, passando pelas escolhas do varejo, melhorando os processos de educação e ensino, isso sem falar da necessidade de uma revolução na saúde pública, saneamento básico, gestão pública de resíduos e a sociedade, num esforço coletivo, nacional e internacional, para que não haja ponto fora desse propósito”, afirmou Selma.
Também questionado sobre os entraves da reciclagem de plásticos, Matiolli afirmou que a pressão da regulamentação nacional e mesmo do posicionamento global frente à gestão de resíduos vem fazendo com que empresas, pequenas, médias e grandes estejam buscando mais informações sobre logística reversa, compensação de carbono e outras ações sustentáveis.
“Ainda assim, encontramos empresas que não respeitam a legislação e outras que fazem muito além do que é exigido”, contou. Matiolli avaliou que a reciclagem de plásticos ainda passa por desafios, como a questão de serem diversos tipos de plásticos e não um só, como o caso do alumínio, o que dificulta e confunde a separação, coleta e reciclagem. “Para sanar os entraves ainda existentes, é necessário um esforço conjunto de indústrias, governantes e sociedade para mudanças substanciais em processos de produção, nas legislações e na gestão dos resíduos e nas ações da coletividade”, completou.

Jornada Digital Plástico Brasil Xperience
Para quem não conseguiu acompanhar todos os painéis e palestras, ainda dá tempo de se inteirar e ver tudo o que aconteceu on demand na plataforma digital Plástico Brasil Xperience – Acesse e Assista: https://app.swapcard.com/event/plastico-brasil-xperience
Continuaremos conectados na plataforma Plástico Brasil Xperience, no canal digital “Mundo do plástico” ou na próxima edição presencial da Plástico Brasil, de 27 a 31 de Março de 2023

Sobre a Plástico Brasil 2023
Reconhecida como uma catalisadora das inovações e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, a feira reunirá mais de 800 grandes marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40.000 m² de exposição para lançarem suas tecnologias e soluções em máquinas, equipamentos e acessórios, matérias-primas e resinas, moldes e porta moldes, automação industrial, robótica, entre outros produtos e serviços para indústrias.
A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) e das principais entidades do setor, com organização e realização da Informa Markets.
“A Plástico Brasil já se consolidou como um dos mais importantes pontos de encontros do setor para networking e realização de negócios, uma vez que reúne os principais players e tomadores de decisão das indústrias de transformação de plásticos, da borracha, construção civil, alimentos e bebidas, automóveis e autopeças, perfumaria, higiene e limpeza”, conta a show director do evento, Liliane Bortoluci.
Segundo ela, para os cinco dias de exposição, que contará com as principais marcas do Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, China, Estados Unidos, Hungria, Índia, Itália, México, Portugal, Suíça, Taiwan e Turquia, são esperados mais de 45 mil visitantes.

3ª Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico
Data: de 27 a 31 de março de 2023 - Horário: Das 10 às 19 horas
Local: São Paulo Expo - Exhibition & Convention Center
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil
Sobre a Plástico Brasil: www.plasticobrasil.com.br

Sobre a Informa Markets: 
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato pelo e-mail [email protected].
 

Coletivo da Comunicação - Assessoria de Imprensa

Roberta Provatti
[email protected]
(11) 99652-4661 
 

Valeria Bursztein
[email protected]
(11) 99104-2031

Transformação digital é o desafio da indústria do plástico

Assunto foi tema central do segundo dia do Plástico Brasil Xperience
Veja a cobertura dos conteúdos exclusivos, voltados ao segmento de plásticos, que são disponibilizados on demand na plataforma digital do evento

Transformação Digital foi a temática central da programação do segundo dia da Plástico Brasil Xperience, evento online que está em sua segunda edição trazendo uma intensa programação de conteúdo para o setor.
O evento segue até 18 de agosto, das 9h às 11h30, com a participação de acadêmicos e profissionais do setor. Todo o conteúdo gerado na Plástico Brasil Xperience fica disponível, on demand, na plataforma digital da Plástico Brasil.

Para abrir os trabalhos, o evento recebeu Antonio Cabral, coordenador de Pós-graduação de Engenharia de Embalagem da Escola de Engenharia Mauá, que falou sobre a Indústria 4.0 como Modelo Viável de Negócios, mostrando o passo a passo dessa jornada e evidenciando a empresa que não iniciar esse processo não terá espaço no mercado em um futuro breve. “Hoje o Brasil está na 59ª posição no ranking mundial de competitividade, perdendo duas posições em relação a 2021. Além disso, segundo a Forbes, está em 52ª posição no ranking de eficiência nos negócios, ou seja, há muito caminho a percorrer”, constatou.
O professor também analisou o atraso do Brasil com relação ao tempo de permanência do brasileiro na escola, ao ensino crítico, à capacidade de processar a informação para que se transforme em vantagem competitiva, à qualidade do treinamento profissional, à qualificação digital do brasileiro, entre outros fatores que geram impacto direto na competitividade.

“A grande saída do modelo de competitividade 4.0 está na formação e preservação de talentos para processar a informação gerada e conectada”, afirmou. Ele também pondera que a transformação digital é uma jornada que deve ser planejada para caber no bolso de cada instituição, aproveitando o que já existe em termos de dados ou melhorando tecnologicamente seus processos, em maior ou menor tempo. E diz que o mais importante é se planejar para responder a cinco questionamentos fundamentais: Onde meu negócio está hoje? Para onde ele deve ir? Como faço para chegar a esse lugar? Onde posso tropeçar? E como faço para me reerguer, no caso de tropeçar e cair? “O tempo é de cada empresa, assim como o planejamento e a velocidade dessa jornada. Porém, é certo que quem ficar fora dela, não permanecerá no mercado”, finalizou Antonio Cabral.

Tecnologia Habilitadora
Na sequência, Wilson José Luiz, especialista em injeção plástica, palestrante e consultor, falou sobre Tecnologia Habilitadora IoT + 5G, enfatizando que a tecnologia chega para auxiliar as indústrias na busca por competitividade. No caso da injeção de plásticos, essa combinação ajuda a criar processos para a padronização das peças, controle de processos e armazenamento de dados.

“Torna-se possível analisar o comportamento do plástico na máquina e promover a regulagem com base em dados reais. Esses dados são armazenados na nuvem e rastreáveis no caso da peça precisar de ajustes ou reparos, por exemplo”, afirmou Luiz. Segundo ele, a combinação eficiente entre IoT (Internet of Things) e 5G precisa atuar na estrutura da empresa, a partir de métodos científicos e lógicos (o chamado MCI – Método Científico de Injeção) para criar padrões de qualidade de processos, o que nivela, inclusive, os conhecimentos.

A implementação do processo de padronização e informatização precisa do esforço de toda a empresa. “Porém, não adianta falar de IoT, 5G e Indústria 4.0 sem falar na qualificação da mão de obra, quesito no qual o Brasil está ainda muito defasado, até mesmo porque a tecnologia avançou muito rapidamente”, avaliou o especialista. E concluiu: “é pela qualificação que faremos com que a tecnologia atue a favor da competitividade que buscamos, principalmente internacionalmente, reduzindo custos, sendo mais assertivos e mais velozes.”

Digitalização na Prática
Luiz Gustavo Kass Mwosa, presidente do Conselho do Grupo Paranoá, falou sobre o processo que levou a empresa a mudar seu mindset e buscar a transformação digital visando resultados, na palestra Digitalização na Prática: Como Maximizar a Capacidade Humana e das Máquinas.

A Paranoá é uma empresa familiar que produz tapetes para caminhões e mangueiras para o setor automotivo. Com a necessidade de aumentar a capacidade da fábrica, a empresa tinha como alternativas ou comprar mais máquinas, mas o investimento era alto, ou digitalizar as máquinas existentes. A digitalização foi a opção escolhida e que deu o resultado esperado: a empresa quase que dobrou a sua capacidade. “Mudar a mentalidade de uma companhia é mais fácil quando a liderança está imbuída do mesmo propósito, e foi isso que aconteceu em nosso caso”, explicou Luiz Gustavo Kass.

O passo seguinte foi criar a possibilidade de maximizar a capacidade humana para acompanhar a digitalização. As metas eram reduzir erros, buscar maior assertividade, agilidade e produtividade. Esse processo envolveu a instalação de sensores em uma unidade de negócios para a geração de um banco de dados com informações de 130 variáveis para então promover a criação de algoritmos que reconhecem melhores padrões, em tempo real, que otimizam processos e o consumo de materiais, além de orientar os operadores, garantindo melhores resultados.

Os ganhos ficaram evidentes na qualidade do produto, eficiência, economia e, principalmente, no reconhecimento do cliente. Segundo explicou Luiz Gustavo, hoje a empresa oferece essa solução para o mercado, por meio da criação de uma startup independente, a DataWake. E, ainda, para o ecossistema ser sustentável, a Paranoá criou uma escola de competências digitais para capacitar jovens da comunidade local.

Engenharia 4.0
Em seguida, Paulo Antunes, coordenador de Engenharia da MANN+HUMMEL, apresentou o tema Engenharia 4.0 – Validação Virtual do Produto, mostrando como a inovação e a engenharia voltada ao desenvolvimento se beneficia das ferramentas digitais, com exemplos práticos sobre como os plásticos têm sido usados no segmento automotivo.

Paulo Antunes abriu a palestra dizendo que, se hoje tudo na indústria é 4.0, a engenharia não poderia ficar de fora. Antunes apresentou como a Engenharia 4.0 influenciou positivamente a MANN+HUMMEL no desenvolvimento de peças mais eficientes, com design mais moderno e eficaz, envolvendo a injeção plástica. Também explicou que a Engenharia 4.0 contempla a aplicação do PDCA (planejamento, execução, análise de resultado e checagem virtual) nos vários momentos do projeto, promovendo redução de custos a partir de simulações virtuais que determinam as alterações necessárias antes da produção efetiva das peças, a partir de exemplos práticos da empresa.

Plástico 4.0
A programação do segundo dia da Plástico Brasil Xperience foi encerrada com o debate sobre o Impacto da Indústria 4.0 na Transformação do Plástico, com a participação de todos os palestrantes do dia e a mediação de Mauro Andreassa, professor e consultor especialista em Indústria 4.0.

O professor Andreassa abriu o painel entre os participantes sobre a questão da qualificação da mão de obra, uma vez que o tema foi abordado por todos. Antonio Cabral disse que, apesar de haver uma especulação sobre um possível “apagão de talentos” no Brasil em 30 anos, ele é otimista e acredita que é possível reverter esse cenário. “Formar talentos e capacitar pessoas é fundamental, mas é importante também criar o ambiente de trabalho para que seja de constante desafio e aprendizado, visando manter o talento formado na companhia”, afirmou Cabral.

Mauro Andreassa então perguntou a Luiz Gustavo Kass Mwosa como é possível mudar a percepção do alto escalão da empresa, para que passe a priorizar novos parâmetros para medir o sucesso das operações. Mwosa afirmou que o modo mais fácil de fazer essa transição é por meio da vivência, ou seja, da aplicação do novo modelo em fases de teste dentro de uma companhia para que se entendam as novas métricas sobre os resultados. “Tudo é novo para a indústria brasileira. Muitas vezes descobrimos, na prática, que modelos internacionais não se adaptam a nossa realidade e eu acredito que daqui a algum tempo estaremos exportando o nosso próprio modelo de Indústria 4.0”, afirmou.

Jornada Plástico Brasil
Para a show director da Plástico Brasil, Liliane Bortoluci, o Plástico Brasil Xperience é uma oportunidade para profissionais de todas as vertentes da indústria do plástico se atualizarem tecnicamente e interagirem com seus pares em uma experiência exclusiva e única. “É o começo da nossa jornada em direção ao evento físico de 2023. Uma jornada construída a partir da colaboração entre todos os stakeholders da indústria e em prol do aprimoramento técnico e do networking", comenta Liliane.
Reconhecida como uma catalisadora das inovações e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, a feira reunirá mais de 800 grandes marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40.000 m² de exposição para lançarem suas tecnologias e soluções em máquinas, equipamentos e acessórios, matérias-primas e resinas, moldes e porta moldes, automação industrial, robótica, entre outros produtos e serviços.
“A feira já se consolidou como um dos mais importantes pontos de encontro do setor para networking e realização de negócios, uma vez que reúne os principais players e tomadores de decisão das indústrias de transformação de plásticos, da borracha, construção civil, alimentos e bebidas, automóveis e autopeças, perfumaria, higiene e limpeza”, conta Liliane.
Segundo ela, para os cinco dias de exposição, que contará com as principais marcas do Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, China, Estados Unidos, Hungria, Índia, Itália, México, Portugal, Suíça, Taiwan e Turquia, são esperados mais de 45 mil visitantes.
A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), com realização da Informa Markets.

Serviço: Plástico Brasil Xperience
Data: até 18 de agosto
Horário: das 9h às 11h30.
Inscrições: https://plasticobrasil2021.e-event.com.br

Os conteúdos estarão gravados e disponíveis on demand na plataforma Plástico Brasil Xperience, acesse e assista: https://app.swapcard.com/event/plastico-brasil-xperience

Sobre a Plástico Brasil 2023
Reconhecida como uma catalisadora das inovações e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, a feira reunirá mais de 800 grandes marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40.000 m² de exposição para lançarem suas tecnologias e soluções em máquinas, equipamentos e acessórios, matérias primas e resinas, moldes e porta moldes, automação industrial, robótica, entre outros produtos e serviços. A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) e das principais entidades do setor, com organização da Informa Markets.
3ª Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico
Data: de 27 a 31 de março de 2023 - Horário: Das 10 às 19 horas
Local: São Paulo Expo - Exhibition & Convention Center
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil
Sobre a Plástico Brasil: www.plasticobrasil.com.br

Sobre a Informa Markets: 
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato pelo e-mail [email protected].
 

Coletivo da Comunicação - Assessoria de Imprensa

Roberta Provatti
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A semana digital da Plástico Brasil Xperience da continuidade à jornada de interação com o setor através de conteúdos e painéis exclusivos e gratuitos
Veja como foi o primeiro dia do evento sob a temática Panorama Setorial

Teve início hoje, 16 de agosto, a 2° edição da Plástico Brasil Xperience, evento online com intensa programação de conteúdo para o setor. Em contagem regressiva, foi dada a largada para a realização da edição presencial da Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico, único evento do setor oficialmente confirmado para o ano que vem.

Até 18 de agosto, das 9h às 11h30, os profissionais da indústria do plástico em geral terão acesso a conteúdos e painéis exclusivos sobre as tendências do setor do plástico no país. Hoje, a programação da Plástico Brasil Xperience foi iniciada com a trilha temática Panorama Setorial.

Abrindo o evento com a palestra A Cadeia do Plástico e a Conjuntura Internacional, Antulio Borneo, vice-presidente de PET & Polyester Chain da CDI/ICIS, falou sobre o cenário mundial do petróleo, as movimentações de mercados internacionais como China, Alemanha, Venezuela, entre outros, e como a conjuntura internacional afeta o mercado do plástico, mesmo que a menor parcela do petróleo mundial seja destinada a esse fim, sendo a maior parte ainda voltada para a energia e combustíveis.

Em seguida, o diretor de Comunicação da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), José Casadei, palestrou sobre a Situação e Potencial do Mercado Livre de Energia no Brasil. Casadei falou sobre a Lei 9.074, de 7 de julho de 1995, que trouxe as primeiras regras para esse mercado e a evolução (ou involução) 19 anos depois.

Segundo ele, o mercado de energia livre no Brasil atinge hoje 35% do consumo de energia no País (28 mil unidades consumidoras, ou seja, 0,029% de todos os consumidores brasileiros, o que representa um crescimento na quantidade de 20% em 2 meses, com faturamento de R$ 162 bi em 2021, sem considerar encargos e tributos). “É um mercado com grande potencial a ser explorado, caso houvesse essa liberação ampliada por parte do governo e, também, com o aumento da Geração Distribuída (GD), que já vem acontecendo”, afirma.

O executivo citou que uma evidência do cansaço do atual modelo energético do Brasil é que, em 2019, o País apresentava o terceiro lugar no ranking da maior relação tarifa/renda per capita, ficando atrás de Ruanda e Quênia. A busca por melhores propostas gera melhores ofertas, o que beneficiaria desde as grandes empresas até as pequenas e médias, as principais responsáveis pela empregabilidade no País. Isso sem falar que a escalada do mercado livre de energia também se apoia na questão da energia renovável e da sustentabilidade.

Casadei apresentou a Pesquisa Datafolha, encomendada pela ABRACEEL, demonstrando que, 8 em cada 10 brasileiros gostariam de escolher o fornecedor de energia e 7 em cada 10 trocariam o seu atual fornecedor de energia se fosse possível. A mesma pesquisa diz que o consumidor considera a energia cara no País. Com o mercado livre de energia, estima-se que a redução no preço da energia chegaria a 53%, ou seja, imenso impacto na economia. “O mercado livre de energia já é responsável por 83% da expansão da oferta até 2026. Hoje, estamos na 51ª posição entre 56 países no ranking internacional de liberdade de energia elétrica no mercado livre, com a regra que estipula consumo acima de 1000kW/h. Com a liberação do mercado brasileiro, pularíamos para a 4ª posição”, explica.

O executivo encerrou a apresentação trazendo a questão: ao abrir o mercado de energia, isso deixaria custos aos consumidores que não migrarem e também para as empresas distribuidoras? “Estudamos possíveis custos de sobrecontratação de energia, com resultados favoráveis à liberação do mercado de energia”, conclui Casadei.

O Futuro do Mercado do Plástico no Brasil e no Mundo

Encerrando o primeiro dia da Plástico Brasil Xperience, O Futuro do Mercado do Plástico no Brasil e no Mundo foi debatido por José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), Laércio Gonçalves, presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins (Adirplast), Rogério Mani, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF) e Amilton Mainard, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (CSMAIP/ABIMAQ). A mediação deste painel foi realizada pelo editor da Plásticos em Revista, Hélio Helman.
Helman questionou os participantes sobre o cenário mundial do setor de resinas e como vem sendo o impacto no Brasil. José Ricardo Roriz ponderou que qualquer tipo de entrada de insumos no mercado depende da demanda. “Há 10 anos, a situação econômica e a capacidade de consumo no Brasil está estável, com juros e inflação altos. Ao mesmo tempo, a indústria da transformação vem crescendo em setores como o da construção, embalagens e agro, ou seja, é a variação que deve ditar essa maior ou menor entrada”.
O editor da Plásticos em Revista indagou como o setor de flexíveis vem respondendo hoje e Rogério Mani lembrou que esse segmento representa 40% da participação do setor de plásticos, sendo grande parte aplicado na indústria de alimentos e que depende do incentivo do governo ao consumo, uma vez que a economia está em baixa. “O setor demanda uma economia mais sustentável e perene para crescer”, comentou Mani.

Já Laércio Gonçalves falou sobre o reflexo desse cenário no varejo, afirmando que as atividades da transformação ficaram bastante reduzidas neste período, com queda de 20% no volume. “Com a cadeia produtiva atuando sem estoque e com o reaquecimento esperado para o segundo semestre, esperamos melhorias”, afirma. Em compensação, para Amilton Mainard, o cenário é diferente no segmento de máquinas, que não é impactado pela variação momentânea da economia, mas no planejamento da indústria visando economia de energia, modernização, automação, modernização e competitividade. “Do pequeno ao grande, quem não se atualizar vai ficar para trás e, por esse motivo, temos vivido um cenário mais favorável que esse explanado pelos colegas de debate”, afirmou.

Hélio Helman questionou os participantes a respeito da questão da carga tributária sobre a indústria, especificamente sobre o IPI, que beneficia a Zona Franca de Manaus (AM), mas compromete a competitividade do restante do País. A resposta do grupo foi uníssona ao avaliar que a Zona Franca de Manaus teve e tem um importante papel como pólo produtivo na evolução local, mas que o modelo econômico que hoje ainda o favorece cria uma competição desfavorável para outros estados. “A indústria é o segmento que mais paga tributos ao governo e dessa forma é preciso desenvolver outra forma de continuar a alavancar a região Norte sem prejudicar as demais”, afirmou Roriz. Laércio Gonçalvez completa: “torna-se insustentável competir internamente em um cenário de insegurança jurídica que provoca a evasão das empresas dos estados em busca de tributação mais baixa.”

As perspectivas frente ao governo que tomará posse em 2023 foi outro tema abordado pelo painel. E o comentário geral é que são chapas com propostas completamente opostas, mas que ambas terão sobre si fortes olhares de oposição para a busca da competitividade necessária para o País, em particular, para o segmento petroquímico. “O Brasil precisa reavaliar e planejar para trazer investimentos ao setor petroquímico, porque com um crescimento entre 3% e 4% do PIB, a capacidade da petroquímica atender à demanda será estrangulada”, afirmou Rogério Mani.
José Ricardo Roriz complementou: “estamos defasados e vamos ficar para trás no quesito competitividade. Por isso, é necessário criarmos as condições para que esses investimentos cheguem, para que possamos atingir os níveis necessários de segurança energética, por exemplo, para garantirmos novas tecnologias, para que cada vez mais possamos preparar e manter a nossa mão de obra e qualificar nosso produto final buscando o desenvolvimento.”

Por fim, a questão da sustentabilidade e o consequente aumento da pressão sobre a indústria dos plásticos foi colocada. “O aquecimento global acelera a pressão social por ações de descarbonização, o que é positivo”, avalia José Roriz. Ele completa: “é importante que o Brasil se dedique a avançar na circularidade da economia em torno do plástico de uso único, principalmente, o que a indústria por si só vem fazendo, mas ainda carece de apoio governamental para favorecer os processos sustentáveis e criar padrões que possam escalonar essa circularidade também nos municípios.”
Laércio Gonçalves lembrou o quão ficou evidente a importância do plástico, principalmente o descartável, na pandemia. “Existem muitas ações globais de combate aos resíduos e os plásticos devem fazer parte dos movimentos sustentáveis”, completou. Para Amilton Mainard, proibir plástico é fácil, “com uma caneta é possível proibir”. Mas ele alertou que isso não resolve a questão do resíduo e sim a Educação Ambiental. “É nesse ponto que precisamos avançar, sem falar, é claro, nas tecnologias voltadas para a reciclagem em si, em que o setor de máquinas vem trabalhando, com um certo atraso para adaptar-se à sustentabilidade, mas antes tarde do que nunca”, citou o executivo. Rogério Mani complementou com um comentário sobre a reciclagem química: “quando ela atender ao tripé da sustentabilidade, ou seja, não só ao fator social e ambiental, mas também ao econômico, com certeza será adotada no Brasil, certamente pela iniciativa privada e de forma complementar à reciclagem mecânica”.

Programação da Plástico Brasil Xperience
A programação da Plástico Brasil Xperience continua no dia 17 de agosto, com a temática central “Transformação Digital” e, no dia 18 de agosto, com a trilha “Plástico em Transformação”. Para a show director da Plástico Brasil, Liliane Bortoluci, a Plástico Brasil Xperience é uma oportunidade para profissionais de todas as vertentes da indústria do plástico se atualizarem tecnicamente e interagirem com seus pares em uma experiência exclusiva e única. “É o começo da nossa jornada em direção ao evento físico de 2023. Uma jornada construída a partir da colaboração entre todos os stakeholders da indústria e em prol do aprimoramento técnico e do networking", comenta Liliane.

Serviço: Plástico Brasil Xperience
Data: até 18 de agosto
Horário: das 9h às 11h30.
Inscrições: https://plasticobrasil2021.e-event.com.br

Os conteúdos estarão gravados e disponíveis on demand na plataforma Plástico Brasil Xperience, acesse e assista: https://app.swapcard.com/event/plastico-brasil-xperience

Sobre a Plástico Brasil 2023
Reconhecida como uma catalisadora das inovações e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, a feira reunirá mais de 800 grandes marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40.000 m² de exposição para lançarem suas tecnologias e soluções em máquinas, equipamentos e acessórios, matérias primas e resinas, moldes e porta moldes, automação industrial, robótica, entre outros produtos e serviços. A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) e das principais entidades do setor, com organização da Informa Markets.
3ª Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico
Data: de 27 a 31 de março de 2023 - Horário: Das 10 às 19 horas
Local: São Paulo Expo - Exhibition & Convention Center
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil
Sobre a Plástico Brasil: www.plasticobrasil.com.br

Sobre a Informa Markets: 
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato pelo e-mail [email protected].
 

Coletivo da Comunicação - Assessoria de Imprensa

Roberta Provatti
[email protected]
(11) 99652-4661 
 

Valeria Bursztein
[email protected]
(11) 99104-2031

Além do evento presencial, o evento investe no modelo híbrido e, a partir de agosto, traz uma série de conteúdos exclusivos para o segmento de plásticos na plataforma digital Plástico Brasil Xperience

A Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico, voltará a ser realizada presencialmente em 2023. Em sua terceira edição, o evento será realizado entre os dias 27 e 31 de março, no São Paulo Expo, o mais moderno pavilhão de exposições da América Latina.

Reconhecida como uma catalisadora das inovações e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, a feira reunirá mais de 800 grandes marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40.000 m² de exposição para lançarem suas tecnologias e soluções em máquinas, equipamentos e acessórios, matérias primas e resinas, moldes e porta moldes, automação industrial, robótica, entre outros produtos e serviços.

“A Plástico Brasil já se consolidou como um dos mais importantes pontos de encontros do setor para networking e realização de negócios, uma vez que reúne os principais players e tomadores de decisão das indústrias de transformação de plásticos, da borracha, construção civil, alimentos e bebidas, automóveis e autopeças, perfumaria, higiene e limpeza”, conta a show director do evento, Liliane Bortoluci.

Segundo ela, para os cinco dias de exposição, que contará com as principais marcas do Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, China, Estados Unidos, Hungria, Índia, Itália, México, Portugal, Suíça, Taiwan e Turquia, são esperados mais de 45 mil visitantes.

A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), das principais entidades do setor, com realização da Informa Markets.

Jornada Plástico Brasil Xperience - 365 dias

Até a realização do evento presencial, o mercado conta com a intensa programação da Plástico Brasil Xperience, a plataforma digital disponível 365 dias do ano, com conteúdos exclusivos e eventos online para que o setor possa interagir e manter o networking ativo, a capacitação e a efetivação de negócios.

"O período mais crítico da pandemia nos forçou a estruturar novos canais de comunicação, que viabilizassem a interação para além do plano físico. A Plástico Brasil Xperience e todas as suas ferramentas têm por objetivo fomentar a troca de experiências e conhecimento entre os profissionais e as empresas do setor ao longo do ano, além de manter aquecido o networking", comenta Liliane.

Programação Plástico Brasil Xperience - 2ª edição

A Plástico Brasil Xperience, evento digital e gratuito, acontece nos dias 16, 17 e 18 de agosto. O dia 16 será dedicado a analisar o Panorama Setorial, com um primeiro painel sobre a cadeia do plástico e a conjuntura internacional. Na sequência, o diretor de Comunicação da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL), José Casadei, analisará a situação e o potencial do mercado livre de energia no Brasil. E, fechando o primeiro dia de evento, está programado o painel que tratará sobre o futuro do mercado de plástico no Brasil e no mundo.

No dia 17 de agosto, a programação da Plástico Brasil Xperience abordará a Transformação Digital, com participação do coordenador de Pós-graduação de Engenharia de Embalagem da Escola de Engenharia Mauá, Antonio Cabral, que falará sobre a Indústria 4.0 como modelo viável de negócios.

Outras temáticas tratadas serão a Tecnologia habilitadora – IoT + 5G; apresentação de case prático sobre o tema da transformação digital pelo presidente do Conselho do Grupo Paranoá, Luiz Gustavo Kass Mwosa; Engenharia 4.0 – Validação virtual do produto, que será abordado por Paulo Antunes, coordenador de Engenharia da MANN+HUMMEL; E, ao final dos trabalhos do dia, Antonio Cabral, da Escola de Engenharia Mauá, Luiz Gustavo Kass Mwosa, do Grupo Paranoá e Paulo Antunes da MANN+HUMMEL vão debater sobre o impacto da Indústria 4.0 na transformação do plástico.

O dia 18 de agosto tem como tema o Plástico em Transformação. Os trabalhos serão iniciados com o painel sobre Biopolímeros, considerando a origem e o descarte; Na sequência, Alexandre Caramaschi, Material Deployment Leader, Genilson Silva, GTS Engineer e Leonardo Gomes, Diretor de Engenharia, todos da FORVIA Faurecia discutirão sobre a inovação em materiais plásticos de alto desempenho.

O terceiro tema do dia será o uso do grafeno aliado a polímeros; Em seguida, Flávio Ferreira, head of Regional Packaging Latam da Reckitt, falará sobre como a inovação e tecnologia são aliadas do uso racional do plástico. O evento será encerrado com o painel que abordará o papel da cadeia de plástico na economia circular.

Plástico Brasil Xperience
Data: 16 a 18 de agosto
Horário: das 9h às 11h30
Inscrições: https://plasticobrasil2021.e-event.com.br

Feira Plástico Brasil
Serviço: 3ª Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico
Data: de 27 a 31 de março de 2023 - Horário: Das 10 às 19 horas
Local: São Paulo Expo - Exhibition & Convention Center
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil
Sobre a Plástico Brasil: www.plasticobrasil.com.br

Sobre a Informa Markets: 
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato pelo e-mail [email protected].

Coletivo da Comunicação - Assessoria de Imprensa

Roberta Provatti
[email protected]
(11) 99652-4661 
 

Valeria Bursztein
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(11) 99104-2031

Além do evento presencial com realização confirmada para março de 2023, uma série de conteúdos exclusivos, voltados ao segmento de plásticos será disponibilizado na plataforma digital Plástico Brasil Xperience.

A Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico, voltará a ser realizada presencialmente em 2023. Em sua terceira edição, o evento está confirmado e será realizado entre os dias 27 e 31 de março, no São Paulo Expo, o mais moderno pavilhão de exposições da América Latina.

Mas até a realização do evento presencial, o mercado conta com a intensa programação da Plástico Brasil Xperience, a plataforma digital disponível 365 dias do ano, conta com dezenas de conteúdos exclusivos e eventos online para que o setor possa interagir e manter o networking ativo, além da capacitação e a efetivação de negócios.
"O período mais crítico da pandemia nos forçou a estruturar novos canais de comunicação, que viabilizassem a interação para além do evento físico. A Plástico Brasil Xperience e todas as suas ferramentas têm por objetivo fomentar a troca de experiências e conhecimento entre os profissionais e as empresas do setor ao longo do ano, além de manter aquecido o networking", comenta Liliane.

Programação Plástico Brasil Xperience - 2ª edição
A Plástico Brasil Xperience, evento digital e gratuito, acontece nos dias 16, 17 e 18 de agosto. O dia 16 será dedicado a analisar o Panorama Setorial, com um primeiro painel sobre a cadeia do plástico e a conjuntura internacional. Na sequência, o diretor de Comunicação da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL), José Casadei, analisará a situação e o potencial do mercado livre de energia no Brasil. E, fechando o primeiro dia de evento, está programado o painel que tratará sobre o futuro do mercado de plástico no Brasil e no mundo.

No dia 17 de agosto, a programação da Plástico Brasil Xperience abordará a Transformação Digital, com participação do coordenador de Pós-graduação de Engenharia de Embalagem da Escola de Engenharia Mauá, Antonio Cabral, que falará sobre a Indústria 4.0 como modelo viável de negócios.

Outras temáticas tratadas serão a Tecnologia habilitadora – IoT + 5G; apresentação de case prático sobre o tema da transformação digital pelo presidente do Conselho do Grupo Paranoá, Luiz Gustavo Kass Mwosa; Engenharia 4.0 – Validação virtual do produto, que será abordado por Paulo Antunes, coordenador de Engenharia da MANN+HUMMEL; E, ao final dos trabalhos do dia, Antonio Cabral, da Escola de Engenharia Mauá, Luiz Gustavo Kass Mwosa, do Grupo Paranoá e Paulo Antunes da MANN+HUMMEL vão debater sobre o impacto da Indústria 4.0 na transformação do plástico.

O dia 18 de agosto tem como tema o Plástico em Transformação. Os trabalhos serão iniciados com a palestra “A Importância dos Polímeros de Fontes Renováveis Rumo aos Objetivos de Desenvolvimentos Sustentáveis da ONU”, sobre biopolímeros; Na sequência, Alexandre Caramaschi, Material Deployment Leader, Genilson Silva, GTS Engineer e Leonardo Gomes, Diretor de Engenharia, todos da FORVIA Faurecia, discutirão sobre a inovação em materiais plásticos de alto desempenho.

O terceiro tema do dia será o uso do grafeno aliado a polímeros; Em seguida, Flávio Ferreira, head of Regional Packaging Latam da Reckitt, falará sobre como a inovação e tecnologia são aliadas do uso racional do plástico. O evento será encerrado com um painel ao vivo que abordará o papel da cadeia de plástico na economia circular, com a presença de Marcel Matiolli (eureciclo), Suelma Rosa (Unilever), Amarildo Bazan (Abazan Consultoria) e mediação de Miguel Bahiense (Plastivida - Instituto Socioambiental dos Plásticos).

Serviço: Plástico Brasil Xperience
Data: 16 a 18 de agosto
Horário: das 9h às 11h30
Gratuito
Inscrições: https://plasticobrasil2021.e-event.com.br

Sobre a Feira Plástico Brasil 2023
Reconhecida como uma catalisadora das inovações e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, a feira reunirá mais de 800 grandes marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40.000 m² de exposição para lançarem suas tecnologias e soluções em máquinas, equipamentos e acessórios, matérias primas e resinas, moldes e porta moldes, automação industrial, robótica, entre outros produtos e serviços.
“A Plástico Brasil já se consolidou como um dos mais importantes pontos de encontros do setor para networking e realização de negócios, uma vez que reúne os principais players e tomadores de decisão das indústrias de transformação de plásticos, da borracha, construção civil, alimentos e bebidas, automóveis e autopeças, perfumaria, higiene e limpeza”, conta a show director do evento, Liliane Bortoluci.

Segundo ela, para os cinco dias de exposição, que contará com as principais marcas do Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, China, Estados Unidos, Hungria, Índia, Itália, México, Portugal, Suíça, Taiwan e Turquia, são esperados mais de 45 mil visitantes.
A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), das principais entidades do setor, com realização da Informa Markets.

Serviço: 3ª Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico
Data: de 27 a 31 de março de 2023 - Horário: Das 10 às 19 horas
Local: São Paulo Expo - Exhibition & Convention Center
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil
Sobre a Plástico Brasil: www.plasticobrasil.com.br

Sobre a Informa Markets: 
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato pelo e-mail [email protected].

Coletivo da Comunicação - Assessoria de Imprensa

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Evento reunirá mais de 800 marcas, nacionais e internacionais, que ocuparão 40 mil m² de exposição em um ambiente de networking e negócios

Em 2023, a Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico, reconhecida como um dos principais palcos da América Latina para inovação e tendências voltadas à cadeia produtiva dos plásticos, voltará a ser realizada presencialmente. Em sua terceira edição, o evento estará sediado no São Paulo Expo, o mais moderno pavilhão e um dos principais centros de exposições da América Latina, de 27 a 31 de março de 2023.
Em um espaço de 40.000 m² de exposição estarão reunidas mais de 800 marcas nacionais e internacionais, que participam do evento físico para criar sinergia com profissionais e visitantes e apresentar ao mercado tecnologias e soluções em produtos básicos e matérias-primas, maquinários, equipamentos e acessórios, ferramentas e moldes, resinas sintéticas, processadores de plásticos, instrumentação, controle e automação industrial, robótica, projetos e serviços técnicos, reciclagem, entre outros.
O evento contará com as principais marcas do Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, China, Estados Unidos, Hungria, Índia, Itália, México, Portugal, Suíça, Taiwan e Turquia. São esperados mais de 45 mil visitantes.
Além da área de exposição, a Plástico Brasil também contará com áreas exclusivas para conteúdo, com a participação de especialistas em uma programação exclusiva sobre variados temas voltados aos plásticos, como matérias-primas, equipamentos e maquinários, tecnologia e sustentabilidade.

Perfil dos visitantes
Por reunir a cadeia completa da transformação do plástico, aproximando oferta da demanda, a Plástico Brasil atrai um contingente de profissionais bastante especializado. Na edição de 2019, realizada antes da pandemia, o perfil dos visitantes da Plástico Brasil era composto predominantemente por representantes das indústrias de processamento de plástico, embalagem, metalurgia, setor automotivo e de autopeças, eletrônico, petroquímico, equipamentos de construção, alimentos e bebidas e reciclagem.
"Além de atrair profissionais de toda a cadeia, a Plástico Brasil se destaca pela qualificação da visitação: mais de 80% dos visitantes da edição mais recente eram compostos por tomadores de decisão em busca de novos fornecedores, oportunidades de compra e possibilidades de investimentos", detalha a show director do evento, Liliane Bortoluci.

Jornada Plástico Brasil Xperience - 365 dias
Até a realização do evento presencial, o mercado conta com intensa programação da Plástico Brasil Xperience, a plataforma digital disponível 365 dias do ano, com conteúdos exclusivos e eventos online para que o setor possa interagir e manter o networking ativo, a capacitação e a efetivação de negócios.
A Plástico Brasil Xperience, evento digital e gratuito, será realizada nos dias 16, 17 e 18 de agosto, das 9 às 13 horas. Informações sobre a programação e inscrições: https://plasticobrasil2021.e-event.com.br

Ponto de encontro para networking e realização de negócios
A Plástico Brasil já se consolidou como um dos mais importantes pontos de encontros do setor para networking e realização de negócios, uma vez que reúne os principais players das indústrias de transformação de plásticos, da borracha, construção civil, alimentos e bebidas, automóveis e autopeças, perfumaria, higiene e limpeza.

“As últimas edições mostraram que mais de 80% de nossos visitantes são tomadores de decisão dentro dessa cadeia produtiva e que mais de 70% estão em busca de novos fornecedores ou realizando pesquisas no evento para futuros investimentos, o que confirma a importância do evento”, conta Liliane Bortoluci.

A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), além das principais entidades do setor, com realização da Informa Markets. O evento conta com o apoio da ABDI, ABEEÓLICA, ABIEA, ABINFER, ABNT, ABPOL, ABRAVA, ALMACO, ANFAVEA, I.A.R, FIEB, FIER, SIAPB, SINDIBOR, ABIARB, PNEUSHOW, EXPOBOR e VDI.

Programação Plástico Brasil Xperience - 2ª edição

Feira Plástico Brasil
Serviço: 3ª Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico
Data: de 27 a 31 de março de 2023 - Horário: Das 10 às 19 horas
Local: São Paulo Expo - Exhibition & Convention Center
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil
Sobre a Plástico Brasil: www.plasticobrasil.com.br

Sobre a Informa Markets: 
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato pelo e-mail [email protected].

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O evento, gratuito e aberto ao público, será apresentado no formato híbrido e reunirá renomados especialistas do marketing com foco no Hands On

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - ABIMAQ - realiza no próximo dia 18 o Seminário de Marketing Digital na Indústria (SMDI 2022), um evento gratuito e aberto ao público. Os colaboradores das empresas associadas à ABIMAQ poderão participar presencialmente do seminário, que será realizado na sede da associação, localizada à Av. Jabaquara, 2.925, em São Paulo. Para não associados, a participação deverá ser online.

As aulas do SMDI serão ao vivo para quem acompanhar o formato digital. Em boa parte das aulas, haverá conteúdo prático para que todos possam testar o aprendizado adquirido durante o seminário. O SMDI 2022 tem o objetivo de oferecer uma experiência diferenciada que traga resultados para o departamento de marketing das indústrias, além de promover o networking entre os participantes presenciais.

O diferencial deste ano será o foco no Hands On! Participam palestrantes com conteúdo ‘mão na massa’, ou seja, que realmente atuam na indústria e compartilham da experiência do marketing neste ecossistema.

Entre os palestrantes está a Coordenadora de Comunidades na Informa Markets LATAM, Lia Penteado, que se aprofundará no tema Marketing de Comunidade.

Programação
A programação do SDMI 2022 está recheada de palestras com renomados profissionais do setor industrial. Confira:

Comunicação Estratégica pelo WhatsApp, com JP do WhatsApp - Especialista em Comunicação Estratégica pelo WhatsApp | Palestrante | Produtor de Conteúdo | Especialista em Ciência Política e Marketing Político;
Como criar conteúdo relevante e atrativo para as redes sociais, com Priscila Santos - Diretora de Negócios na Agência SoulRocket;
Planejamento: Do Zero à Ação, com Cris Marroig - CEO da Agência TMD;
Marketing de Comunidade, com Lia Penteado - Coordenadora de Comunidades na Informa Markets LATAM;
Dicas de SEO para o seu negócio, com foco em Copywriting, apresentação de Ludy Amano - Fundador da Mirago Marketing Digital;
Analytics - como identificar pontos de conversão no seu site, com Eleonora Diniz - Expert em Analytics | Consultoria em Internet | Marketing Digital;
Todo o conteúdo das edições anteriores do Seminário de Marketing Digital na Indústria está disponível no site do evento. Os participantes presenciais e virtuais poderão solicitar um certificado de participação, referente às 8 horas de aulas.

As vagas presenciais são limitadas, e os associados que quiserem participar nesta modalidade devem enviar um e-mail para [email protected]. Para participar no formato digital, basta fazer o registro através deste link.

Serviço:
Seminário de Marketing Digital na Indústria - SMDI 2022
Quando: 18 de agosto de 2022
Local: Para participantes do formato digital, acesse o site. Para participantes do formato presencial, o endereço é Av. Jabaquara, 2.925
Horário: das 9h00 às 18h00

Sobre a ABIMAQ
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - ABIMAQ - atua junto ao SINDIMAQ (Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas) há 85 anos para impulsionar o crescimento da indústria com foco na inovação tecnológica e na geração de negócios. A estrutura nacional conta com escritórios e unidades distribuídas pelo país, representando cerca de 9.000 empresas de diferentes setores, com grande capacidade de articulação e influência junto às instituições políticas e econômicas.

A ABIMAQ representa institucionalmente o setor e acredita que, para fortalecer a indústria, é necessário estimular o comércio e a cooperação internacional, além de mobilizar o mercado e contribuir para a capacitação, apoiando a modernização tecnológica e de processos. A Associação oferece aos seus associados, experiência, networking, conhecimento, atendimento personalizado e geração de oportunidades para que eles sejam líderes em seus mercados e apoiem o desenvolvimento da economia brasileira.

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